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Salários

Tudo sobre os salários...

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Salários

11
Ago12

Ordenado líquido caiu 107 euros em dois anos

adm

Os trabalhadores por conta de outrem sofreram um corte salarial histórico no primeiro semestre deste ano. O dinheiro que efetivamente levam para casa ao fim de um mês de trabalho está a encolher desde o início de 2010, e essa queda acelerou-se depois de Portugal ter pedido ajuda à troika.

Segundo cálculos do «Diário de Notícias»/Dinheiro Vivo a partir dos dados do Banco de Portugal sobre as transferências de ordenados feitas pelas empresas por via bancária (mais de 1,9 milhões), o primeiro semestre significou menos 370 euros em ordenados por pessoa (valor médio). Ou seja, são menos 60 euros líquidos por mês.

No conjunto do primeiro semestre, o salário líquido médio ronda os 1.020 euros mensais, 107 euros abaixo do valor de há dois anos (eram 1.127 euros). A base de dados mostra que é preciso recuar oito anos para encontrar um salário tão baixo.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt

11
Ago12

BCE pede a países em apuros para baixarem salários

adm

O Banco Central Europeu recomendou aos países que estão a sofrer altas taxas de desemprego uma bateria de medidas estruturais que inclui reduzir mais os salários e as indemnizações por despedimento. 

Isto numa altura em que se sabe que os ordenados líquidos caíram 107 euros só nos últimos dois anos em Portugal. 

A entidade presidida por Mario Draghi também aplaudiu a reforma laboral espanhola, chegando a afirmar que se esta se «tivesse aplicado anos antes» a destruição de emprego teria sido reduzida. 

O BCE sugere que o aumento do desemprego, no caso de Portugal, se deve ao facto de o ajustamento salarial ter começado tarde; e no caso de Espanha e Chipre, de essa diminuição salarial estar a decorrer de forma «limitada».

O relatório mensal do BCE inclui uma análise sobre a situação económica e monetária da Zona Euro, num anexo intitulado «Os processos de ajuste na zona euro: progressos na Irlanda, Grécia, Espanha, Chipre e Portugal». No final do relatório, o BCE alerta para a necessidade de mais reformas estruturais e fiscais, e esboça uma série de medidas para «aumentar a competitividade global, reduzir o desemprego e restaurar a sustentabilidade das finanças públicas».

Baixar salário mínimo é uma das sugestões

Para aumentar a competitividade, o BCE considera «urgente» reduzir os «custos laborais e as margens de lucro excessivas», especialmente nos países com uma alta taxa de desemprego. Primeiro, o banco central sugere medidas como «reduzir o salário mínimo», «relaxar as leis de proteção laboral», «permitir o contrato individual de trabalho» e «abolir a correlação entre salários e inflação».

Mas reduzir os custos laborais não é suficiente para incrementar a produtividade «permanentemente». O BCE deixa como exemplos medidas adicionais, como privatizações, «inovação nos processos produtivos com a criação e invenção de novos produtos», «reforçar a formação da mão-de-obra» e «iniciativas para favorecer a criação de negócios».

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

08
Jul12

Há 147 mil trabalhadores a ganhar menos de 310 euros por mês

adm

Os portugueses ganham cada vez menos. Dois em cada três trabalhadores do privado ganham até 900 euros. Mas há 147 mil que levam menos de 310 euros por mês para casa. Mais sete mil do que em 2011.

Estes são os números que atestam os resultados do aumento dos impostos, mas também o corte dos salários decorrente do crescimento do desemprego. É que, com tanta procura e tão pouca oferta, os patrões pagam menos: 10,7% dos novos contratados recebiam, em 2011, o salário mínimo. Este ano, são 11,4%.

fonte:http://www.jn.pt/P

29
Jun12

Salários registaram a maior quebra de que há registo

adm

As remunerações recebidas em Portugal (massa salarial) registaram a maior quebra de que há registo. Segundo o INE, que publica dados que remontam ao início de 1999, os salários caíram 3,8% em termos homólogos no primeiro trimestre.

As remunerações pagas aos funcionários públicos (empregados do Estado, de institutos públicos e de muitas empresas públicas reclassificadas) lideraram esta tendência, com uma descida expressiva de 8,5%. A massa salarial do sector público está a cair há sete trimestres consecutivos (desde o terceiro trimestre de 2010).

No sector 'privado' (não público), a redução foi de 2,7% no primeiro trimestre, também ela a maior de que há registo.

O INE explica que "no conjunto da economia verificou-se uma redução das remunerações traduzindo os efeitos conjugados da redução do emprego remunerado e da remuneração média por trabalhador". A combinação dos dois fenómenos gerou no entanto um comportamento positivo da produtividade (o ritmo de destruição de emprego superou o da quebra da atividade).

O sector financeiro está a ajustar mais violentamente os salários e o emprego do que as restantes empresas. A despesa salarial caiu 4,2% entre as sociedades financeiras, a quinta pior marca de sempre; no resto das empresas privadas o ajustamento foi o pior de sempre (-2,5%).

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

24
Jun12

Diário espanhol destaca "salários de miséria em Portugal"

adm

O diário espanhol 'El Mundo' deu destaque na sua edição de domingo aos "salários de miséria em Portugal", apresentando vários casos de pessoas que sobrevivem com pouco mais de 400 euros e para as quais "é impossível chegar ao fim do mês".

 

"Aqui os políticos não fazem nada além de humilhar cada vez mais os portugueses", disse Laura Carvalho, nascida há 52 anos em São Tomé e Príncipe, que aufere 430 euros apesar de fazer limpezas em escritórios 11 horas por dia. A partir da segunda ou terceira semana de cada mês, "não há dinheiro nem para iogurtes".

Também ouvido por Virginia López, autora da notícia do 'El Mundo', foi Paulo Lourenço, um vigilante de 47 anos, casado e pai de dois filhos, cujos 700 euros de salário só chegam para o empréstimo da casa e para as contas de electricidade, gás e água.

Por seu lado, Joana Garnecho, uma auxiliar de educação de 24 anos, admitiu que os 445 euros que recebe tornam "impensável" o sonho de sair da casa dos pais.

O 'El Mundo' salienta que o poder de compra dos portugueses é inferior em 23 por cento à média europeia, visto que 605 mil ganham o salário mínimo. E não esquece que 36 por cento dos jovens estão desempregados.

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/n


18
Jun12

Mais de meio milhão ganha o salário mínimo

adm

Mais de meio milhão de portugueses ganham o salário mínimo. O número de pessoas a receber 485 euros por mês duplicou nos últimos quatro anos para um total de 605 mil.

Os dados são da Segurança Social e vêm citados na edição desta segunda-feira do «Correio da Manhã». São quase mais 115% a ganhar a remuneração mínima do que em 2007: um ritmo de 80 mil pessoas por ano.

Efeitos da crise. No final de 2007, o número de trabalhadores nesta situação não superava 5,5% da população ativa. Agora, pelas estatísticas, conseguimos perceber que um em cada 11 trabalhadores aufere a remuneração mensal mínima, ou seja, 10,9% do total.

Na verdade, embora esta remuneração seja isenta de IRS tem um desconto de 11% para a Segurança Social. O ordenado líquido acaba por ser de 431,65 euros.

As mulheres são as mais penalizadas: 14,9% ganham o salário mínimo, contra 8,1% dos homens.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

09
Jun12

Troika tem novo alvo para baixar salários: trabalhadores do quadro

adm

Sete em cada dez empregos destruídos no último ano eram contratos a prazo. Num mercado profundamente segmentado como o português - em que os trabalhadores fora do quadro têm regimes muito flexíveis - este tem sido o grupo mais afetado pela explosão do desemprego, para 15,2%. No entanto, as empresas começam a esgotar a margem de flexibilidade através do despedimento destes precários - e a troika já notou. O discurso da flexibilidade laboral foi substituído, pela Comissão Europeia e FMI, por "rigidez salarial" e ordenados demasiado "altos". Quem está no quadro também terá de contribuir para o ajustamento.

"O mercado de trabalho está mais rígido do que há um ano", aponta Cristina Casalinho, economista-chefe do BPI. "As empresas estão a dispensar os trabalhadores com vínculo precário, mas essa solução está a esgotar-se. Sobram só os vínculos mais rígidos, em que é difícil mexer." Desde o primeiro trimestre de 2011, o número de trabalhadores com contrato sem termo caiu 1,4%, o de contratados a prazo afundou 14,9%. Entre 2009 e 2011, só um em cada dez desempregados contratados entrou para os quadros. Entre os contratados a prazo em 2002, apenas 22,9% entraram para o quadro. "Se o mercado não fosse flexível não tínhamos este aumento de desemprego. A troika vira-se agora para a flexibilidade salarial", diz Casalinho.

A Troika e o governo já tinham admitido não conseguir explicar a subida do desemprego, mas há duas semanas que as referências a salários se adensam. Numa reunião com deputados portugueses, os chefes de missão da troika ligaram o aumento do desemprego ao facto de os salários serem demasiado "altos" e "rígidos". Na quarta avaliação, pede-se medidas "urgentes" que "deem às empresas flexibilidade na convergência entre custos laborais e produtividade". A ideia é que um nível salarial mais baixo possa incentivar a criação de emprego.

Vítor Gaspar garante que a visão do governo para Portugal envolve "bons empregos com salários altos". Porém, no curto prazo, a economia tem de ganhar competitividade, baixando os custos unitários de trabalho. Despedimentos e cortes salariais são a "consequência indesejável mas inevitável".

"A descida de salários de quem já está no mercado de trabalho não faz sentido. O mais importante é melhorar a produção e não descer salários. A produtividade está a aumentar graças à destruição de emprego", diz António Bagão Félix, antigo ministro das Finanças e do Trabalho. "Por mais que baixemos salários, nunca competiremos com a China, por exemplo."

Contratação coletiva
Em entrevista ao Económico, o líder da missão da troika abriu a porta acerca do que está a ser preparado, referindo a revisão de "mecanismos quase automáticos de extensão" que levam "os salários a aumentar em empresas sem condições para tal". Abebe Selassie está a falar da publicação de portarias de extensão que alargam a aplicação dos acordos coletivos ao sector.

Bagão Félix concorda com a revisão do modelo de publicação de portarias de extensão. "Quanto menos portarias de extensão melhor. É uma limitação grande. Não deve haver cláusulas de aumento salarial indexadas à inflação." Já José Silva Peneda, antigo ministro do Emprego e da Segurança Social do governo de Cavaco Silva, receia este tipo de mexidas. "Limitar a publicação de portarias de extensão é acabar com os acordos coletivos. É um modelo possível, mas constitui uma autêntica desregulação do mercado de trabalho."

Mesmo sem mais medidas - Passos já rejeitou cortes nominais nos ordenados -, regras mais apertadas de prestações sociais, subida do desemprego, cortes nos salários da função pública e limitações nas contratações do Estado, bem como recomendações do governo de "moderação salarial" já pressionam as remunerações.

Manuel Carvalho da Silva, ex-secretário-geral da CGTP, lembra que a quebra salarial "já está em movimento há muito tempo". "Mexer na contratação coletiva é tocar no mecanismo mais eficaz na distribuição de rendimento e alterar o equilíbrio de forças [trabalhadores vs. empresas]. Começaram pelos mais frágeis. Agora, é indiscutível que quem está no quadro verá a sua situação agravar-se."

Objetivo: produtividade
O governo e a troika acreditam que, nas últimas duas décadas, os salários dos portugueses cresceram mais do que a produtividade, o que prejudica a competitividade das empresas portuguesas e a sua capacidade de exportar. Silva Peneda, também presidente do Conselho Económico e Social, diz que não entende essa lógica. "As empresas não serão mais competitivas pela legislação laboral." O ex-ministro das Finanças Luís Campos e Cunha lembra que, "para uma empresa, os salários são só parte dos custos laborais - os não salariais, que são muito significativos, têm caído acentuadamente com as reformas da lei laboral".

Num estudo de 2011, Miguel Lebre de Freitas, professor de Economia da Universidade de Aveiro, diz que, entre 1995 e 2005, só a agricultura e a construção tiveram aumentos salariais superiores à produtividade. Na indústria e serviços - fatia de leão da produção de riqueza em Portugal - os dois indicadores evoluíram lado a lado.

Alguns economistas têm defendido que a divergência entre os países da periferia da zona euro e economias como a alemã está mais relacionada com uma forte contenção salarial na Alemanha do que com exageros dos países do Sul. "Para o equilíbrio europeu, era melhor a Alemanha subir salários do que nós cortarmos", afirma Bagão Félix. Para o economista, o esforço para aumentar a produtividade deve passar por "alterações da legislação laboral já aprovadas pelo governo, aposta na inovação e formação e maior capacidade de gestão das empresas - que é ainda muito familiar".

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/E

21
Mai12

Dois terços dos trabalhadores em Portugal ganham menos de 900€

adm

Em Portugal, quase dois terços dos trabalhadores na vida ativa ganham menos de 900 euros líquidos por mês, conclui o estudo "Um ano de troika e de governo PSD/CDS para os trabalhadores", organizado pelo economista Eugénio Rosa.

De acordo com as conclusões do estudo - que compara dados do primeiro trimestre de 2011 com os relativos ao mesmo período deste ano -, 35,5% dos trabalhadores por conta de outrem têm um rendimento salarial mensal líquido inferior a 600 euros, o que reflete um aumento de 1,9% face ao mesmo período de 2011, com 1,3 milhões de pessoas a ganharem até 600 euros líquidos por mês e mais de 2,3 milhões - 65,3% - ganhavam menos de 900 euros, mais 1,2% do que no período homólogo do último ano.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), entre 2011 e 2012, a percentagem de trabalhadores a receber salários líquidos inferiores a 310 euros também aumentou, de 3,7% para 4%, assim como os que têm rendimentos entre 310 e 600 euros (de 31,1% para 31,5%).

Em 2012, esta tendência de redução de rendimentos deverá aumentar: de acordo com as previsões da primavera divulgadas em maio, a Comissão Europeia prevê uma redução de 3,1% nos salários nominais dos trabalhadores portugueses (esta redução acompanha o aumento de IRS superior a 673 milhões de euros determinado pela diminuição de muitas deduções que tinham rendimentos do trabalho, acrescenta o estudo). Na administração pública, o valor atinge os 14%, na sequência da medida que retira aos funcionários públicos os subsídios de férias e de Natal, o que equivale a uma redução de 723 milhões de euros no seu rendimento disponível.

Desde há um ano, foram destruídos 203,5 mil empregos em Portugal, referem os dados do INE, o que significa que, por dia, 558 portugueses ficaram sem trabalho. No primeiro trimestre deste ano, o número aumentou ainda mais: entre janeiro e março, todos os dias 810 pessoas ficaram de-sempregadas. Esta evolução é demonstrada no aumento da taxa de desemprego oficial, que registou um aumento de 12,4% no primeiro trimestre de 2011, para 14,9% no período homólogo de 2012, um aumento de 689 mil para 819 mil desempregados, segundo o INE. Durante este período, o desemprego de longa duração (população sem trabalho há mais de um ano) cresceu de 365,2 mil para 416,2 mil pessoas, representando já em 2012 mais de metade do total dos desempregados residentes em Portugal. Estes números não incluem a taxa de desemprego real, que considera pessoas que não estão inscritas nos centros de emprego ou que não estão à procura de trabalho.

De acordo com a notícia avançada pelo DN/Dinheiro Vivo na última quarta-feira, 45% dos jovens entre os 15 e os 24 anos estão desempregados, segundo dados do INE. A Comissão Europeia estima que Portugal termine 2012 com uma taxa de desemprego médio de 15,5%, o que significa um aumento estimado de 0,6% nos próximos seis meses. Para 2013, a UE aponta uma ligeira descida, para os 15,1%. 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt

16
Mai12

Maiores universidades privadas cortam salários dos professores

adm

Os estudantes estão com dificuldades em pagar propinas, levando as maiores universidades a reduzir salários dos professores.

A Lusófona e a Lusíada, as duas maiores universidades privadas do País, estão a reduzir salários dos seus professores. A crise económica e os atrasos no pagamento de propinas por parte dos alunos são as razão avançadas pelos responsáveis das instituições.

Na Lusófona, com cerca de 12 mil alunos, aplicou-se este mês um corte de 10% ao valor dos salários de todos os professores. Uma medida justificada com um "ajustamentos nos custos" decorrente da situação económica, revelou ao Diário Económico Manuel Damásio, presidente do Conselho de Administração da entidade instituidora daquela universidade. Também a Lusíada, com oito mil alunos, admite estar a fazer "ajustamentos" para "manter a instituição estável e equilibrada, eficaz e eficiente no seu funcionamento", como revela João Redondo, vice-presidente da Fundação Minerva.

No ano passado, a Católica do Porto já tinha procedido a um corte semelhante de salários, na ordem dos 5%. Mas esta medida de redução dos salários poderá estender-se a outras instituições. A Universidade Autónoma de Lisboa (UAL) ainda não o fez, mas isso não implica que "essa medida não se venha a impor", admite Reginaldo Almeida, director da administração escolar da instituição.

Uma redução de salários que é possível porque os vínculos contratuais com os docentes no privado são frágeis. O Regime Jurídica das Instituições de Ensino Superior (RJIES) prevê a regulamentação um regime do pessoal docente deste subsistema de ensino que, quatro anos depois da publicação da lei ainda não foi regulamentado.

fonte:http://economico.sapo.pt

11
Mai12

Salários vão baixar 6% este ano

adm

É uma consequência de um país em crise profunda. Os salários vão baixar em Portugal.

As previsões de primavera da Comissão Europeia, divulgadas esta sexta-feira, apontam para isso mesmo: uma queda das remunerações per capita reais, ou seja, ajustadas para a inflação, de 6% este ano e de 1,9% em 2013. 

E isto significa que o país terá quatro anos consecutivos de salários sucessivamente mais magros, a confirmarem-se estas estimativas. Isto porque desde 2010 que as remunerações estão a cair.

Contas feitas, de 2010 a 2013 os salários vão cair 12,5%.

As projeções de Bruxelas quanto a esta matéria reveem para pior as últimas que a instituição fez, no outono. Nessa altura, apontava para um decréscimo dos salários de 5% este ano e de 1,1% no próximo.

Só mesmo a Grécia enfrentará uma realidade pior do que a nossa.

O mesmo documento aponta para que a produtividade estagne em 2012 e em 2013. Valerá ao país o papel desempenhado pelas exportações, a alavanca da economia portuguesa. 

Mas, apesar da tendência favorável que se vem manifestando, «a perda de competitividade pelo preço no exterior durante a última década ainda não foi invertida». 

Como recuperar competitividade? Terá de ser por via da redução dos custos de trabalho.

quadro é negro para Portugal: Bruxelas prevê ainda que o défice derrape para 4,7% este ano, que a taxa de desemprego suba para o recorde de 15,5% e que a recessão seja ainda mais profunda, de 3,3%. 

Ora o Governo, mesmo assim, mantém as metas para as três áreas (4,5%, 14,5% e 3%, respetivamente), sem recorrer a mais austeridade este ano. 

O comissário europeu para os Assuntos Económicos está preocupado com os níveis de desemprego em Portugal. Ainda assim, diz que o ajustamento está a ir no caminho certo.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

 

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