Médicos arriscam corte extra nos salários
Alguns profissionais da administração pública, como os médicos, os diplomatas, as forças de segurança e dirigentes arriscam um corte extra no salário líquido, para além do aumento dos descontos para a Caixa Geral de Aposentações de 11% para 18%.
As Grandes Opções do Plano (GOP) preveem, segundo o «Jornal de Negócios», o alargamento das parcelas de remuneração sobre as quais incide essa taxa.
Ou seja, o Governo pretende alterar a base de incidência, pelo que suplementos por cargos de direção, despesas de representação, horas extraordinárias, subsídios de residência ou de transporte, entre outros, poderão sofrer igualmente quebras.
Também os novos reformados vindos da função pública vão sofrer um corte extra, por causa do aumento dos descontos para a Caixa Geral de Aposentações. São penalizados a triplicar.
fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/