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Salários

Tudo sobre os salários...

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Salários

16
Mar13

Há portugueses “a ganhar 350 euros” no Luxemburgo

adm

"As pessoas chegam a trabalhar 14 horas por dia, de segunda a sábado, e às vezes domingos e feriados, para receberem muito abaixo do salário mínimo no Luxemburgo", alerta um responsável do sindicato luxemburguês.

O sindicato luxemburguês OGB-L denuncia a existência de trabalhadores recrutados em Portugal para trabalhar na construção no Luxemburgo que recebem salários de 350 euros/mês, nalguns casos a trabalhar "sete dias por semana" e "14 horas por dia".

"As pessoas têm contratos que na aparência estão correctos, com o salário mínimo luxemburguês, mas depois descontam-lhes o transporte, o alojamento e a comida, o que é ilegal, e acabam a ganhar um salário de 500 ou 400 euros por mês, em alguns casos até 350 euros", disse à Lusa Stefano Araújo, secretário-central adjunto do departamento da construção da central sindical OGB-L.

Segundo o responsável sindical, os trabalhadores são recrutados por subempreiteiros em Portugal para trabalhar em empresas no Luxemburgo, em regime de destacamento, mas a lei comunitária que obriga a empresa a pagar o salário mais vantajoso dos dois países "não é respeitada".

"As pessoas chegam a trabalhar 14 horas por dia, de segunda a sábado, e às vezes domingos e feriados, para receberem muito abaixo do salário mínimo no Luxemburgo", diz o responsável sindical.

"Pela lei luxemburguesa, deviam receber 13,44 euros por hora, cerca de 2.325 euros brutos por mês, se trabalharem oito horas por dia e 40 horas por semana. Mas em vez disso recebem quatro a cinco euros brutos por hora e não lhes pagam as horas extra", acrescentou.

O sindicalista diz que há vários portugueses nesta situação, mas também "emigrantes da Ucrânia, Angola e Moçambique" a viver em Portugal.

São alojados em França, na fronteira com o Luxemburgo, e transportados diariamente para o Grão-Ducado, o que dificulta a fiscalização da Inspecção do Trabalho. Além de serem pagos "muito abaixo do mínimo" e não receberem horas extra, os trabalhadores são alojados em locais "sem nenhumas condições", denuncia o sindicalista.

"Há casos em que não têm água nem aquecimento", diz Stefano Araújo, explicando que isto obriga os trabalhadores a "lavarem-se em bacias nos estaleiros de construção".

fonte:http://rr.sapo.pt/


21
Nov12

Salários em atraso disparam até Novembro

adm

Entre Janeiro e 15 de Novembro, a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) detectou 1.519 empresas com salários em atraso.

Isto representa uma dívida de 6,2 milhões de euros a trabalhadores. Os dados actualizados constam de um documento entregue pelo Governo aos parceiros sociais, a que o Diário Económico teve acesso, e indicam que a dívida já aumentou 93,5% face ao ano completo de 2011.

Ontem, o Diário Económico noticiou os dados dos salários em atraso até Setembro, que já evidenciavam uma subida da dívida de 39,5% em comparação com o ano passado. Um mês e meio depois, a subida quase duplicava face a 2011.

Já a dívida à Segurança Social ascendia, até 15 de Novembro, a 1,1 milhões de euros, o que, ainda assim, representa uma quebra de 2,8% face a 2011.

Se em Setembro, existiam 1.495 empresas e 16.817 trabalhadores com salários em atraso, a 15 de Novembro, os valores já subiam para 1.519 e 17.813, respectivamente. Em ambos os casos, os números mais que duplicam face ao conjunto do ano passado.

Fundo de garantia salarial gastou mais de 112 milhões de euros

Outro documento distribuído aos parceiros indica que o Fundo de Garantia Salarial (destinado a pagar salários devidos por empresas insolventes) gastou 112,5 milhões de euros em 2011, valor já noticiado pelo Diário Económico. Este dado aponta para um aumento da despesa já que, em 2010, o Fundo gastou 109,5 milhões de euros e, em 2009, 80,9 milhões. Porto, Aveiro e Braga são os distritos que registam maior nível de pedidos e de despesa.

 fonte:http://economico.sapo.pt/no

11
Nov12

Salário médio está em queda desde 2009

adm

Ordenado médio reduziu-se 4,5% nos primeiros nove meses deste ano

O salário médio dos portugueses reduziu-se 4,5 por cento nos primeiros nove meses deste ano e está em queda desde 2009, segundo dados do Banco de Portugal (BdP).

Estes valores são relativos à base de dados do BdP de transferências bancárias para pagamento de remunerações do trabalho. Estes números não são absolutos, mas captam uma fatia relevante dos salários dos trabalhadores por conta de outrem.

Entre janeiro e setembro, o salário médio mensal (incluindo os subsídios de férias distribuídos pelos nove meses) medido por estas transferências foi de 1.014 euros, um valor 4,5 por cento inferior ao do mesmo período do ano passado. 

Em 2011, o salário médio já caíra 3,6 por cento relativamente ao ano anterior; em 2010, a quebra foi de 0,4 por cento. O último ano em que o salário subiu, segundo estes dados do BdP, foi 2009, escreve a Lusa.

Estes cálculos são contudo contrariados pelos números mais recentes incluídos no boletim estatístico do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social, relativos a outubro de 2011. Estes valores apontam para uma tendência de crescimento, embora modesto, do ganho médio mensal entre 2008 e 2011.

A Comissão Europeia divulgou nas suas últimas estimativas dados sobre a evolução das remunerações em Portugal, no âmbito das suas previsões de Outono. Segundo a Comissão, depois de um forte aumento em 2009 (5,2 por cento), as remunerações reais caíram nos últimos três anos - e a quebra deverá ser particularmente forte em 2012 (-5,1 por cento). 

A Comissão espera que as remunerações subam ligeiramente este ano (0,6 por cento), mas voltem a decrescer em 2014 (-0,9 por cento).

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

29
Set12

Portugueses perderam 100€ por mês em dois anos

adm

O rendimento disponível dos portugueses registou, no segundo trimestre deste ano, a maior queda de que há registo.

De acordo com os dados ontem publicados pelo Instituto Nacional de Estatística e citados pelo Público, o rendimento disponível ajustado das famílias (rendimento depois de impostos e de transferências sociais) caiu 4,9% no segundo trimestre de 2012 face a igual período do ano anterior.

Se se recuar mais um ano, até ao segundo trimestre de 2010, a perda acumulada no rendimento disponível vai até aos 7,9%. Na prática, isto dá uma quebra no rendimento de aproximadamente 100 euros por pessoa (incluindo população activa e inactiva).

fonte:http://economico.sapo.pt

27
Set12

Jornal «Sol» reduz salários

adm

O jornal «Sol» vai reduzir os salários dos trabalhadores em valores entre 7,5 e 25 por cento, medida que se deverá sentir já em outubro, segundo ata do Conselho de Redação (CR) a que a agência Lusa teve acesso. 

No documento que resulta da reuniäo daquele órgão, realizada a 24 de setembro, é também referido que «haverá um esforço para que os cortes salariais não venham a ser agravados pelas medidas de austeridade que o Governo está 
a preparar» no âmbito do Orçamento do Estado para 2013. 

A redução salarial irá consistir num aditamento ao contrato de trabalho em que, mediante uma redução do horário diário estipulado, o trabalhador aceita a redução salarial a apresentar pela empresa, num «compromisso temporário 
de dois anos», de acordo com o administrador Mário Ramires. 

No começo deste mês, o «Sol» havia dispensado 12 profissionais, cinco dos quais pertencentes aos quadros da empresa e sete outros contratados a prazo que não veriam o seu vínculo renovado. Em janeiro, o título havia já rescindido com 20 trabalhadores, embora o diretor do título, José António Saraiva, tivesse na ocasião, em 'email' enviado aos trabalhadores, afastado o cenário de mais despedimentos em 2012.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

15
Set12

Salários dos gestores públicos caem 24% em 2011 para 30 milhões de euros

adm
Os 451 administradores de 96 empresas e hospitais do Estado receberam menos 9,6 milhões, fruto das medidas de contenção impostas. Foram gastos 4,3 milhões em regalias e benefícios sociais.

Os salários dos gestores públicos custaram mais de 30 milhões de euros em 2011. A maior fatia, num valor de 14,2 milhões, serviu para pagar os vencimentos dos conselhos de administração dos hospitais-empresa, já que são estes que mais gestores empregam. Face a 2010, o corte nos gastos com remunerações foi de 24%, o que significou uma poupança de 9,6 milhões de euros, fruto das reduções impostas pelo Orçamento do Estado.

A publicação de relatórios sobre as remunerações no Sector Empresarial do Estado (SEE) tornou-se obrigatória em 2010, mas nunca chegou a ser cumprida. Até ontem. No site da Direcção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) foi divulgado um boletim que mostra que, dos 30,5 milhões de euros pagos às equipas de gestão no ano passado, 26,2 milhões corresponderam a remuneração fixa, não tendo sido atribuída qualquer componente variável, tal como aconteceu um ano antes. A intenção do Governo é manter a suspensão dos prémios de desempenho enquanto decorrer o programa de ajustamento financeiro do país.

Foram ainda gastos 3,5 milhões de euros em encargos com benefícios sociais, que a DGTF não discrimina. Esta rubrica inclui geralmente as contribuições para a Segurança Social, mas também benefícios como planos complementares de reforma e seguros de vida. Os restantes 834 mil euros foram atribuídos a título de regalias e compensações, que também não são identificadas. Por regra, abrangem a atribuição de automóveis, os gastos em telecomunicações e em combustível, por exemplo (ver infografia).

Face a 2010, houve um corte de 24% nas remunerações globais pagas a estes 451 gestores. A poupança de 9,6 milhões de euros foi conseguida em grande parte à custa das reduções na componente fixa, impostas pelo Orçamento do Estado para 2011, que obrigou a um corte de 10% nos vencimentos superiores a 4200 euros brutos por mês. A medida foi mantida este ano.

Os 26,2 milhões de euros de salário-base auferido por estes administradores corresponderam a uma diminuição de 18,5% face a 2010, o que equivaleu a um corte de 5,9 milhões, em termos absolutos. Percentualmente, foi a componente dos encargos com benefícios sociais que mais emagreceu (50%), ao passar de um gasto de 7,1 para 3,5 milhões de euros. No que diz respeito às regalias e compensações, a descida foi de 12,3%, com uma poupança de 118 mil euros.

Em sintonia com a queda registada no bolo global das remunerações, também o vencimento médio por empresa, atribuído a cada um dos 96 conselhos de administração que a DGTF analisou, caiu de 330.985 para 272.623 euros por ano. E o ordenado médio por administrador desceu de 69.643 para 58.031 euros.

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O relatório mostra ainda que, em termos sectoriais, foi na saúde que mais dinheiro se gastou com remunerações, num total de 14,2 milhões de euros em 2011. No entanto, os hospitais-empresa só foram responsáveis pela maior fatia dos gastos porque são a área de actividade, dentro do SEE, que mais administradores emprega. A saúde registava 209 gestores no ano passado (cerca de 46% do total).

Uma análise às remunerações médias praticadas em cada um dos sectores permite concluir que foi na área financeira, onde estão englobadas entidades como a Caixa Geral de Depósitos e o Banco Português de Negócios (vendido este ano ao BIC), que se praticou os salários mais elevados. O salário médio por gestor situou-se em 131.458 euros por ano, mais 73 mil euros do que a média registada no conjunto das empresas e hospitais do Estado.

Em segundo lugar surge o sector das infra-estruturas rodoviárias, que abrange apenas a Estradas de Portugal. Nesta empresa, o vencimento médio pago a cada gestor em 2011 atingiu os 129.095 euros. A terceira posição é ocupada pela área dos serviços de utilidade pública, da qual fazem parte a Águas de Portugal e os CTT, por exemplo. Neste caso, o ordenado médio foi de 102.804 euros anuais.

A análise da DGTF está confinada à carteira de participações estratégicas do Estado e, por isso, engloba apenas 96 empresas e hospitais públicos. Se fossem tidas em conta também as chamadas participações acessórias, o valor gasto em salários seria muito maior. E haveria ainda que ter em conta as remunerações dos gestores das entidades que pertencem ao sector empresarial local e regional, tuteladas pelos municípios e pelos governos regionais da Madeira e dos Açores.

Do universo analisado, conclui-se que a maioria tem conselhos de administração compostos por três a cinco elementos. Mas há também 11 em que as equipas têm mais de sete pessoas. Em 2011, houve uma redução no número total de administradores, que passou de 461 para 451. Os não-executivos diminuíram, passando a representar 6,9% do total.

As equipas dos órgãos de fiscalização (168 pessoas, no total) receberam 3,1 milhões de euros no ano passado, o que significou uma redução de 11,2%. Já os membros das assembleias gerais, que recebem através de senhas de presença, ganharam no conjunto 39.508 euros (menos 12.765 do que em 2010).

fonte:http://economia.publico.pt/

09
Set12

Veja quanto perde ao fim do mês com o aumento da TSU para 18%

adm

Com o aumento da Taxa Social Única dos trabalhadores para 18%, o salário vai reduzir. Em sentido inverso, com a descida, de 23,75% pra 18% da parte a pagar pela entidade empregadora, as empresas vão gastar menos. Veja o infográfico para perceber quanto vai receber menos a partir de janeiro.

 
foto INFOGRAFIA JN
Veja quanto perde ao fim do mês com o aumento da TSU para 18%
 
 

Os trabalhadores com menores rendimentos têm um problema adicional. Apesar do Governo prever um cheque fiscal para os compensar da subida de 11% para 18% da Taxa Social Única, esse cheque só deverá ser pago uma vez por ano, na data de acerto de IRS.

Na prática, alguém que receba o salário mínimo (485 euros) perde 34 por mês - passando a pagar 87,3 -, recebendo mais tarde o valor acumulado.

 fonte:http://www.jn.pt/Pa
22
Ago12

Norte é a região onde mais pessoas recebem menos de 310 euros

adm

O número de portugueses com salários inferiores a 310 euros por mês aumentou 9,4% face a 2011. O Norte destaca-se como a região que mais contribui para este crescimento, com mais 7600 pessoas no escalão mais baixo de remuneração.

No total, o Norte já emprega 57 mil trabalhadores com salários abaixo de 310 euros. O valor mais elevado entre todas as regiões, representando 37% do total nacional. Segundo os números do Instituto Nacional de Estatística (INE), a segunda região com maior incidência de salários baixos é Lisboa, com 38,7 mil trabalhadores (mais 3400 que há um ano), seguida pelo Centro, com 34,8 mil (mais 800 mil).

Os salários dos portugueses estão a ser pressionados pelo aumento do desemprego, que os empurra para trabalhos mais mal remunerados. O Norte é a região do país com maior número de desempregados (299,6 mil). Ao mesmo tempo, a alteração das regras do subsídio de desemprego, facilitação dos despedimentos, a perda de peso da negociação coletiva, a limitação de contratações no Estado e a própria mensagem política do Governo – que recomenda “moderação salarial” - contribui para uma descida das remunerações.

“Uma das explicações para este aumento das pessoas com salários muito baixos pode ser a pressão efetuado pela subida do desemprego. Há empresas em situação difícil que estão a renegociar contratos com os seus trabalhadores”, afirma Alberto de Castro, professor na Faculdade de Economia da Universidade Católica do Porto. “No entanto, há outros fatores que podem condicionar esta subida. Não sabemos quanto deste crescimento foi motivado por mais emprego a tempo parcial.”

Estes dados indicam pelo menos que a destruição de empregos não está a atingir todos os escalões remuneratórios. Só dois escalões cresceram em relação ao ano anterior: abaixo de 310 euros e entre 1800 e 2500 euros.

Alguns destes trabalhadores com salários muito baixos ficam mesmo longe do salário mínimo. Recorde-se que o limiar da pobreza, calculado pelo INE para 2010, foi colocado nos 421 euros por mês.

Nos salários mais elevados – acima de três mil euros/mês – o Centro é a região que se destaca, registando uma quebra de 57% no número de pessoas com este nível de remuneração. No segundo trimestre de 2011 havia 4,4 mil pessoas a ganhar mais de três mil euros. Um ano depois, apenas 1,9 mil.

O JN/Dinheiro Vivo também já noticiou que o salário líquido dos portugueses caiu, em média, 107 euros em dois anos, estando agora nos 1020 euros/mês. Paralelamente a esta descida do nível salarial, os portugueses enfrentam também cada vez mais casos de salários em atraso. No primeiro semestre deste ano, houve um aumento de 16% face ao ano anterior.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/E

17
Ago12

150 mil pessoas ganham menos de 310 euros

adm

Há menos pessoas em todos os escalões de rendimento devido ao desemprego. Exceções são abaixo dos 30 euros e entre 1.800 e 2.500 euros

A crise económica está a ter um impacto decisivo nos salários dos portugueses. O número de trabalhadores por conta de outrem que ganham menos de 310 euros líquidos por mês aumentou 9,4% num só ano, abrangendo agora quase 153 mil pessoas, escreve o «Diário de Notícias». 

Os números citados pelo jornal estão no inquérito ao emprego publicado terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e mostram, para o segundo trimestre deste ano, uma quebra em praticamente todos os escalões de rendimento, motivada pelo crescimento galopante do desemprego, que afeta transversalmente todos os escalões. 

As exceções são os intervalos entre os 1.800 e 2.500 euros (mais 7,5%) e abaixo dos 310 euros.

fonte:_http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

13
Ago12

Salários em atraso disparam 16%

adm

Os trabalhadores com salários em atraso dispararam 16% na primeira metade do ano, com os valores em dívida a aumentarem 23% em relação ao primeiro semestre de 2011, segundo as inspeções realizadas pela Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT).

Em concreto, e segundo o jornal «Público», o trabalho levado a cabo pela ACT resultou em 6.189 funcionários com remunerações em atraso ou em falta, no valor de 9,7 milhões de euros. O balanço dos primeiros seis meses do ano ultrapassa em 1,8 milhões de euros os valores apurados em período idêntico do ano passado.

E as inspeções realizadas não se traduziram a 100% no pagamento das dívidas. Os trabalhadores só conseguiram reaver parte do dinheiro - no primeiro semestre 3,9 milhões de euros foram pagos depois da atuação da ACT. Mas mais de metade dos funcionários nesta situação ficou de mãos a abanar, uma vez que 5,8 milhões de euros ou 60% do total do dinheiro em falta não foi regularizado pelos empregadores. 

A situação de crise económica agravada e o aperto no crédito sentido pelas empresas pode explicar este cenário. Primeiro, deixam de pagar salários. Depois, fechar portas pode ser a única saída. 

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

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